Olá Amores!
Como vocês estão? A semana passada a Psicóloga Aline Brito nos falou sobre comportamento lembram? E hoje ela vai nos ajudar com estratégias para estimular o bom comportamento. Então bora aprender com muito amor.
Ø Ajustando o ambiente: tente gerenciar os
fatores ambientais e emocionais que podem tornar muito mais difícil para as
crianças controlar seu comportamento. Coisas a considerar: fome, fadiga, ansiedade
ou distrações. Na hora do dever de casa, por exemplo, remova distrações
como telas e brinquedos, forneça lanches, estabeleça um local organizado para
as crianças trabalharem e certifique-se de marcar alguns intervalos.
Ø Deixando as expectativas claras: você e
seu filho devem ser claros sobre o que é esperado. Mesmo que ele “deva”
saber o que é esperado, esclarecer as expectativas no início de uma tarefa
ajuda a evitar mal-entendidos no futuro.
Ø Fornecendo contagens regressivas para as transições:
Sempre que possível, prepare as crianças para uma transição futura. Por
exemplo, avise-a por 10 minutos quando for a hora de jantar ou começar o dever
de casa. Em seguida, faça o acompanhamento quando faltarem 2
minutos. Tão importante quanto emitir a contagem regressiva é realmente
fazer a transição no tempo determinado.
Ø Deixando as crianças
escolherem: conforme as crianças crescem, é importante que elas
tenham uma palavra a dizer sobre seus próprios horários. Oferecendo uma
escolha estruturada - “Você quer tomar banho depois do jantar ou antes?” -
pode ajudá-los a se sentirem fortalecidos e encorajá-los a se tornarem mais
auto-reguladores.
Depois que o comportamento acontecer
É importante considerar o que acontece depois de um
comportamento direcionado porque as consequências podem afetar a probabilidade
de recorrência de um comportamento. Isso é verdadeiro para consequências
positivas (como obter 10 minutos extras de tempo na tela) ou negativas
(como obter um tempo limite).
Algumas consequências são mais eficazes do que
outras. Idealmente, as consequências criam estrutura e ajudam as crianças
a compreender a diferença entre comportamentos aceitáveis e
inaceitáveis. No entanto, as consequências também podem fazer mais mal do
que bem quando estão enviando a mensagem errada. Entender como usar
consequências inteligentes e consistentes faz toda a diferença.
Aqui em casa tenho praticado esses passos com
paciência e compromisso e já estou colhendo resultados. E vocês?
Na próxima semana falaremos sobre as consequências
que não são eficazes!
Um beijo com muito carinho, Aline Brito Beijo!
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